segunda-feira, 27 de dezembro de 2010


"Quando eu tinha 5 anos, minha mãe sempre me disse que a felicidade era a chave para a vida.
Quando eu fui para a escola, me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse.
Eu escrevi: “feliz”.
Eles me disseram que eu não entendi a pergunta, e eu lhes disse que eles não entendiam a vida. “

...[John Lennon]
Um Ano Novo de Paz e Luz para todos!!



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Feliz Natal e Maravilhoso Ano Novo!!!


Desejo à todos um Feliz Natal cheio de amor e harmonia em seus lares e um 2011 com tudo de melhor , que seus sonhos, objetivos e metas possam ser alcançados e que tenham muita saúde, amor, paz e dinheiro no bolso também, afinal não faz mal a ninguém.Aproveito para deixar um forte abraço e para informar que o blog vai ficar paradinho, mas volta em 2011, com toda força e garra, se Deus assim o permitir.Boas Festas à todos!!

sábado, 10 de julho de 2010

Acostumando-se a migalhas ...



A questão do acostumar-se com o pouco ou quase nada acaba com nossa autoestima. Acaba com qualquer possibilidade de relacionamento. Primeiro porque a relação em si começa doente. Um que não pode ou não quer dar quase nada e, outro – carente – que aceita o pouco, ou melhor, as migalhas.
Parece normal? Sabe aquele ditado "ruim com ele pior sem ele"? Pois é, tem muita gente vivendo assim. Com essa dinâmica, essa tônica. Imagine que se perderem essa sua única fonte de "restos" vão ficar à deriva. Famintos, impotentes, sem poder…

Receber migalhas afeta nossa autoestima e com o tempo vamos achando que é isso o que merecemos. Que não nascemos para ser totalmente felizes. Que ok, podemos viver dessa maneira – mendigos ambulantes – à espreita do outro.
De uma distração sua, ou ainda quem sabe de um "raio" de consideração que esse apresenta vez ou outra. Você deve conhecer dezenas de pessoas que vivem exatamente como estou colocando. Infelizmente, caímos nessa armadilha.

Investimento

Começamos a relação para investir, achamos que tudo bem – se o outro não estiver totalmente inteiro, tocamos, deixamos o tempo passar e, quando acordamos, foram-se meses, anos, uma vida – num relacionamento infundado que nunca, nunca vai sair desse marasmo – até porque foi concebido dessa forma.

Bem, então, qual o nosso papel nessa relação? Encolher? Não cobrar, não atormentar o outro com nossos desejos, nossas inquietações, nossos sonhos? Deixar a vida passar? Não sorrir? Não incomodar?

Enfim, numa situação que beira o masoquismo – nosso papel se limita a acabar com nossa felicidade e, o pior, vivermos esfomeados com base na benevolência do outro – que pode ou não acontecer…

Arrastando-se

Qual o papel do outro nessa história além de ser complementar à nossa neurose? Continuar exatamente como sempre foi – ou seja, mesquinho, inseguro, indefinido, inconstante. Aquele que dá pouco, muito pouco, tão pouco que a relação pode se arrastar indefinidamente…

Preste atenção nisso. Ouvi esse comentário de um mestre esta semana: aquele que se preserva para viver relações paralelas ou que não tem condições de se abrir e viver uma história por inteiro não vive e não deixa viver.

Pode viver assim distribuindo afagos poucos indefinidamente – afinal, nada muda em suas vidas… Aquele que não está presente, não pode atender ao telefone, não pode te ver não está nem aí para suas necessidades. Não comparece e – perdoe-me – não são forcas ocultas que o impedem. Não são problemas ligados ao trabalho, à família, à vida, à frustração etc, etc…

Apenas entenda que este que não pode – NÃO QUER, NÃO TE ESCOLHEU, NÃO VAI ESCOLHER, NÃO VAI MUDAR… Vai manter tudo como uma história mais ou menos de amor… Ele pode mudar? Talvez. Quem sabe se um raio cair na sua cabeça e então – BINGO – la estará ele, pelo menos por um período, cheio de amor para dar…
O que pode ser esse raio? Um enfarto fulminante, um acidente, uma perda, um acordo daqueles do tipo – a companheira ou companheiro entram com o pé e ele… Bem, você sabe…

Ação

Parece duro, mas não! Não acontece. E então, o que fazer? Nesses casos podemos deixar tudo como está e parar de reclamar ou pensar em algumas alternativas para fazer o outro acordar e entrar de vez ou sair da relação. A questão é: estamos prontos para sair fora? Estamos prontos para começar de novo?
Se sim, podemos agir de diferentes formas para ver qual a reação do outro – o que acontece com a relação se mudarmos… Primeiro, podemos escolher esfriar para ver se o outro se liga que existimos de fato. E, então, quem sabe, possamos investir em resgatar sonhos, desejos, ou seja, mudar o foco… A vida agradece.

Segundo, podemos pressionar o outro de vez e dar um prazo, algo do tipo "basta"… E, por último, podemos ainda ROMPER. Por um ponto. Acabar. Terminar. Escolher viver outra historia. Outra vida, outra relação…
Fácil? Não. Não e nada fácil. E possível mesmo que seja necessária ajuda psicológica. Para sair de determinadas relações, precisamos recuperar a autoestima. E isso nem sempre é tão simples como parece…


De todo modo, todo passo demanda uma decisão, uma escolha. Depois, no nosso tempo, e só caminhar… Escolhas, sempre escolhas.
Sandra Maia

sexta-feira, 9 de julho de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Coisas da Vida...Coisas da Alma...Coisas do Amor...



"Aprendi que palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força. E força não há de faltar porque – aqui dentro – eu carrego o meu mundo. Sou menina levada, sou criança crescida com contas para pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... Escrevo escondido, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras.
A-M-O..." (Fernanda Mello)

segunda-feira, 21 de junho de 2010

domingo, 13 de junho de 2010

Tempo Mágico...




Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui
para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela menina que
ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela chupou displicente,
mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem
eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para
reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem para eventos de
um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir
estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar
da idade cronológica, são imaturos.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de
"confrontação" , onde "tiramos fatos a limpo".
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo
de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou:
"as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos".
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência,
minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana,
muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com
triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua
mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão
somente andar ao lado dos Deuses.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor
absolutamente. O essencial faz a vida valer à pena!!!!


Rubem Alves

quinta-feira, 3 de junho de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

sábado, 29 de maio de 2010






"Oculto em minha alma há tempos trancado


Um grande sentimento por ti foi libertado


Coincidência ou não nesse exato momento


A folha brinca no vento


você no meu pensamento


Seu corpo ardente misturado ao meu


Seguimos incansáveis rumo ao apogeu


Nesse momento tudo é perfeito


Não existe nada que nos cause medo


Tudo em você se encaixa perfeitamente em mim


Sua boca sua pele seu jeito tudo enfim


Me perdoa sem licença invadir seu camarim


Você é a minha estrela


és minha cena


és tudo enfim


Por dentro e por fora você é muito brilhante


Inspirado em você foi criado o diamante


Seus carinhos me alucinam em você até me perco


Me acho em sua boca e o amor se faz perfeito


Eu pareço um poeta, poeta não sou


Sou um homem embriagado por seus goles de amor


Eu me fiz uma abelha e fui buscar numa linda flor


As mais belas palavras desses versos de amor


Tudo que quero é te amar te amar com perfeição


Te amar é meu destino, a minha missão


Estando com você eu me sinto bem


Pra você eu não dou 10 eu dou nota 1000".

autor desconhecido.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O GRITO




Não sei o que está acontecendo comigo, diz a paciente para o psiquiatra.
Ela sabe.
Não sei se gosto mesmo da minha namorada, diz um amigo para outro.
Ele sabe.
Não sei se quero continuar com a vida que tenho, pensamos em silêncio.
Sabemos, sim.
Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita. Tentamos abafar esse grito com conversas tolas, elucubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe em nossos planos: será infrutífero. A verdade já está dentro, a verdade se impõe, fala mais alto que nós, ela grita.
Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada. Costumamos desviar esse amor para outro amor, um amor aceitável, fácil, sereno. Podemos dar todas as provas ao mundo de que não amamos uma pessoa e amamos outra, mas sabemos, lá dentro, quem é que está no controle.
A verdade grita. Provoca febre, salta aos olhos, desenvolve úlceras. Nosso corpo é a casa da verdade, lá de dentro vêm todas as informações que passarão por uma triagem particular: algumas verdades a gente deixa sair, outras a gente aprisiona e finge esquecer. Mas há uma verdade única : ninguém tem dúvida sobre si mesmo.
Podemos passar anos nos dedicando a um emprego sabendo que ele não nos trará recompensa emocional. Podemos conviver com uma pessoa mesmo sabendo que ela não merece confiança. Fazemos essas escolhas por serem as mais sensatas ou práticas, mas nem sempre elas estão de acordo com os gritos de dentro, aquelas vozes que dizem: vá por este caminho, se preferir, mas você nasceu para o caminho oposto. Até mesmo a felicidade, tão propagada, pode ser uma opção contrária ao que intimamente desejamos. Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como o esperado, e é feliz, puxa, como é feliz.
E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver!
Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto.
Sabe.
Eu não sei por que sou assim.
Sabe.

Martha Medeiros

quinta-feira, 27 de maio de 2010

domingo, 23 de maio de 2010

Amores Impossíveis - Tati Bernardes

Desculpem o trocadilho infame, mas a vida é feita de altos e baixos. Altos, fortes, morenos, sensuais, possíveis e aquele baixinho, meio esquisito, que não sai da sua cabeça. Impressionante como a gente sofre por nada. Um cheiro que mexe com você, um jeito de olhar contido, uma idéia inteligente, várias na verdade. Não, não é nada disso, a gente sofre é pela impossibilidade. Desde que o mundo é mundo não há nada mais afrodisíaco do que a proibição. E se a Julieta tivesse visto o Romeu acordar com mau hálito? E se o Romeu descobrisse o chulé da Julieta? Convivência é foda. Pois é, aquele baixinho esquisito não pertence ao grupo dos amores possíveis, a graça dele pode durar uma eternidade, dependendo do seu grau de estupidez criativa. Ele não quer nada com você, já tem alguém, pertence a um caminho que passa longe do seu, sabe cumé? Pertence ao campo dos idealizados, sonhados e distantes, o que faz dele enorme, lá no pedestal. E nada melhor do que as lacunas da improbabilidade para esquentar uma paixão. Nessas lacunas você tem espaço para criar a história como quiser, ganha poder, inventa. Ele é seu, seu personagem. Nesses espaços livres você coloca todos os seus sonhos, toda a sua imaginação. Cenas completas com fundo musical e palavras certas, finais e desfechos inesperados. Quando você menos espera, ele faz mais parte da sua vida do que você mesma. Mas a realidade aparece mais cedo mais tarde, vem como uma angústia. Parece vontade de fazer xixi, mas é tesão reprimido. Tesão reprimido deve dar câncer. Era só um cara interessante, agora pode te matar. Pronto, você está apaixonada. E a paixão tem suas etapas. Primeiro a negação: eu apaixonada? Imagina. Ele é impossível, nunca vai me dar bola, muito menos duas com o que eu quero no meio. Depois a maximização: ele é mais inteligente, mais bonito, mais engraçado. E todos os mais possíveis para que ele seja mais desafio para você, mais inveja para as suas amigas, se você aparecer com ele na festa, mais fadinhas dançantes para fazer cosquinha no seu ego problemático. Daí é a vez da "superlativização": em vez de ser mais, ele é "o mais", o mais fodido, o mais inteligente e o mais gostoso. E você está a um passo do endeusamento: "ele é único", aí fodeu. Se ele é único, ele é a sua única chance de ser feliz. E, se ele não quer nada com você, você acaba de perder a sua única chance de ser feliz. Bem-vinda à depressão. Como você é ridícula, amor platônico é para adolescentes. Lá fora há milhares de possibilidades de felicidade, de felicidades possíveis. De realidade. E você eternamente trancada na porta que o mundo fechou na sua cara. Fazendo questão de questionar e atentar o inexistente. Vá viver um grande amor. Olha, faça um favor para mim, antes de tremer as pernas pelo inconquistável e apagar as luzes do mundo por um único brilho falso, olhe dentro de você e pergunte: estupidez, masoquismo ou medo de viver de verdade?

terça-feira, 4 de maio de 2010

Coisas do Amor !!!

O Mundo é Grande

Carlos Drummond de Andrade



O mundo é grande e cabe
nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe
no breve espaço de beijar.


(in “Amar se Aprende Amando”)


P.S - Apesar de dias difíceis, temerosos e nublados, só posso agradecer a Deus por ter me dado a alegria de ter tido nessa vida o prazer de conhecer o amor, agradeço também pela linda presença que encanta, me alegra e me fascina.Obrigada (MTW2) pelo amor que a mim dedicado.Obrigada por me fazer feliz.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Coisas do Mundo...

Pessoas não são descartavéis


Algumas pessoas consideram as outras como sendo caixinhas de suco, ou seja, descartáveis. Consomem o que está dentro e depois, “pluft”, atiram a caixinha ao lixo. Pessoas assim merecem atenção. São seres tristes, apáticos. São dignas de pena.

Conheço algumas dessas. Como elas não sentem, acreditam que os outros também não vão sentir. E, nesse ritmo, vão usando as demais. Uma atrás da outra. Seja no trabalho, seja nas relações de amizade, seja em relações amorosas.

Para essas pessoas é fácil passar por cima das coisas, é fácil passar por cima dos outros. Nada as magoa. E, por isso, elas acreditam que o que fazem não vai magoar e, se for? Não tem problema. Não sendo elas as atingidas está tudo bem.

O ruim é que as pessoas que não são assim, aquelas que passam por cima do que sentem para ver os outros bem, essas são as que sofrem. Vêem-se desrespeitadas e nada podem cobrar. Não adianta.

Há diferenças gritantes entre os que descartam e os descartáveis. Os que descartam costumam proferir frases como: “Faço o que gosto, vivo o momento e arco com as conseqüências”, “Sou assim, não mudo. Quem quiser que goste de mim assim mesmo”. Os descartáveis costumam dizer: “Quero que ele seja feliz.”, “Quero o bem dela”.

Infelizmente os descartáveis sofrem muito, mas, de mesma forma, recuperam-se e estão sempre prontos para novas decepções, novos perdões. Por isso, os descartáveis devem agradecer aos descartadores: “Obrigado por nos mostrar o quanto somos mais elevados e maiores que vocês”.

E, sabendo disso, seguir em frente. Amar as pessoas como elas são, entender seus egoísmos e buscar relacionar-se com aqueles que compartilham de idéias “descartáveis”, mas que certamente deixam os descartáveis mais felizes no caminho em que os atira ao lixo.

Kalinka Iaquinto

quinta-feira, 15 de abril de 2010

terça-feira, 30 de março de 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

Coisas do Amor



Ao Coração


Autor desconhecido


faz bem ao coração

um abraço

um aperto de mão

um sorriso aberto

a franqueza de um olhar


faz bem ao coração

um grande amigo

um grande amor

não ter saudade triste

pra não ter dor


faz bem ao coração

me ver em teus olhos

dormir em teu colo


ser mais que intenção.



terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Coisas do amor...






"Você é a estrela da minha vida, você é o amor da minha, o amor que eu não quero perder, o amor que me faz viver".

A lua que faz brilhar o teu olhar
só pode ser porque é a estrela mais bela do céu
que eu encontrei
você...
te amo

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Coisas da Vida ... "Apetece - me..."




"Estou num daqueles raros momentos em que me encontro em perfeita comunhão comigo mesma…

Como se nada mais existisse, como se nada mais importasse, a não ser isto, aqui e agora…

Adoro estar neste mundo que é só meu, neste estado de fusão…

É como se visse tudo pela primeira vez, como se as palavras fossem todas novas, como se os sons fossem perfeitos, como se me inventasse e reinventasse, como se tudo fosse irrepreensível…

Sinto uma inspiração sem igual, que ocupa o meu coração, sem razão, sem racionalidade…

Apetece-me rir, gargalhar, chorar, sem triste ficar…apetece-me voar…

Voar para um sítio distante e mesmo assim perto…tanto faz que seja praia ou deserto…

Apetece-me o aconchego, sem medo…apetece-me criar, sem imitar…

Apetece-me a sedução, a absorção, sem absolvição…

Apetece-me apetecer…querer, mesmo sabendo que não posso ter…

Apetece-me ficar assim…a olhar…para dentro de mim…sem julgar…

Apetece-me escrever e dizer, falar até a alma se cansar e quase rebentar…

Apetece-me acender o escuro, aquecer o frio, perder-me no obscuro, enquanto me anestesio…

Apetece-me pintar…com cores que não existem…

Apetece-me rimar…desejos que subsistem…

Apetece-me silenciar…um silêncio gritante…desconcertante…

Apetece-me falar…procurar o sorriso constante…

Apetece-me abrir a porta…deixar entrar…inalar…o cheiro que me conforta…

Apetece-me ouvir…sentir…sons que me amansem a alma…e possuir a minha calma…

Apetece-me escrever cartas para ninguém, sabendo que no outro lado estará alguém…

Apetece-me ser criança… viver sem insegurança…

Apetece-me colorir o céu…vesti-lo com um véu…

Apetece-me chamar as estrelas para conversar…sem nada falar…

Apetece-me agir sem pensar…acordar sem dormir…

Apetece-me viver sem existir…

Apetece-me beber palavras em copos de cristal e saborear…ser anormalmente normal….

Apetece-me estar aqui e dizer… que sem poesia o mundo não seria igual…".

Poema de Darsham

sábado, 13 de fevereiro de 2010

"Quem inventou o amor? Me explica por favor..."


"O que é o amor,
onde vai dar,
Parece não ter fim
Uma canção cheirando a mar,
Que bate forte em mim
O que me dá meu coração
Que eu canto prá não chorar
O que é o amor, onde vai dar
Porque me deixa assim
O que é o amor, onde vai dar,
Luar perdido em mim ..."




quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

"Vou aonde meu coração me levar".


"Não quero uma vida pequena, um amor pequeno, uma alegria que caiba dentro da bolsa. Eu quero mais que isso. Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim. Não cresci pra viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar!"
Fernanda Mello

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O tempo Passa ...



O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada tique do relógio faz sua cabeça doer como se fosse um fluxo de sangue passando por uma ferida. Ele passa desigual, em estranhos solavancos e levando a calmaria embora, mas ele passa. Mesmo pra mim”. (Lua Nova - Stephenie Meyer)




P. S - Hoje Lulu Santos em suas músicas que me encanta, me faz também refletir...O tempo passa para todos...Então, vamos se embora sermos felizes...MTW (2)